Knack 2 - Esperava um barrete, fiquei com um boné de marca
Quando Knack 2 me chegou às mãos, confesso que tinha uma ideia difusa sobre um jogo que não tinha conseguido atingir os seus objetivos e que se tinha tornado, em parte, alvo de chacota por parte da indústria. Fui ao baú dos tesourinhos deprimentes e confirmei. O primeiro título desta saga não teve uma aceitação positiva por parte do público devido a uma série de problemas de desempenho e que não facilitaram o surgimento de um segundo título.
Contudo, o trabalho desenvolvido pela Sony Japan Studio, sob a liderança de Mark Cerny, é a prova de que muitas vezes a melhor resposta a dar à crítica é levantar a cabeça, reorganizar ideias e seguir em frente com confiança no futuro.
Fiquei rendido ao design dos níveis, que não são repetitivos, da forma como conseguimos atingir os nossos objetivos de forma bastante intuitiva e, especialmente, a forma como me deixei levar pela acção e deixei de prestar atenção ao tempo.
È óbvio que o público-alvo deste jogo são os mais pequenos, mas conheço muitos graúdos que também o vão dedilhar nos próximos tempos.
Em baixo, os primeiros minutos do jogo, com a habitual narração do Rei do Gaming.
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